Ele era um menino, tinha seus sete anos quando olhou atentamente para
fora de sua janela onde havia uma mulher que parecia só consigo mesma.
Tinha um olhar vago, raso e ao mesmo tempo intenso, olhava fixamente
para uma rosa e brotara do cimento. Sentia em seu peito a árdua dor
de um bem perdido, não sei se podia se dizer perdido, mas, tão pouco
perdido era.Dizia, as suas mãos calejadas de tantos trabalho,que seu
único bem havia a deixado e que sem seus ensinamentos não poderia
sobreviver intensamente, como a havia pedido, antes de deitar ao sótão
de madeira,pois bem, não querendo ser insensível,já que já deitaste
e puseste a flutuar no paraíso porque não o esqueceste? Perguntara-me
isso todas as manhãs,quando pensava em olhar pela janela e ver o rosto
do menino que da janela avistava aquela mulher sombria que por perder
seu bem,nunca mais sobes o que seria amar intensamente sem se
preocupar com o sótão de madeira.
Aqui tá maneiro, meu irmão.
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Mas vamos pensar depois num layout maneiro pra cá, que tals?
Abração!